Válido até 31/12/2011.
*Modelo pronto entregue pelo cliente.
Você provavelmente já viu cada erro bizarro na web. Alguns são os clientes que fazem, outros são os próprios web designers. Não importa de quem seja a culpa, eis uma lista de coisas que os usuários não vão falar sobre o seu site. Acredite.
Uma novidade legal é que você pode converter e baixar automaticamente um vídeo completo do YOUTUBE direto no seu computador.ATENÇÃO: O tempo de conversão vai depender da velocidade da sua internet e do tamanho do seu arquivo. Uma vez que o arquivo será enviado completamente para o servidor, convertido e depois serámostrado o link para fazer download. Seja paciente.
Uma gráfica rápida ou digital tem equipamentos muito diferentes, como o nome já diz gráfica digital, ela utiliza equipamentos digitais para execução dos trabalhos. Pense no processo de impressão que temos em nossos escritórios ou residências… O processo digital é igual, só que a impressora é bem maior. Ao lado temos um exemplo de equipamento digital da marca Docutech.
Impressoras digitais podem utilizar diversos processos de impressão: a laser, a jato de tinta, a cera, sendo que dentre estes o mais utilizado é o a laser devido à velocidade ser maior e o custo de impressão menor, com ótima qualidade. A característica comum destas impressoras é a saída de impressão direto do arquivo fornecido, a partir do arquivo aberto no computador se dá a saída direta para a impressão.
Isso facilita no prazo de produção, porém é bom apenas para pequenas quantidades, principalmente em termos de impressos coloridos, porque para quantidade acima de 200 ou 250 folhas coloridas se tem um preço melhor na impressão offset.
A impressão offset é feita em máquinas bem maiores, que podem trabalhar imprimindo apenas uma cor, duas cores, sendo que as gráficas melhores (e maiores) trabalham com máquinas que imprimem simultameamente de 4 a 7 cores. Ao lado você confere uma impressora offset Heidelberg 4 cores.
As etapas que compõem os processos de impressão é que fazem a grande diferença no prazo de entrega, a saber, no processo Digital as etapas são: CD ou arquivo direto para impressão. Já na impressão offset temos: CD ou arquivo, fotolito (ou CTP) chapa e ai vai para a impressora. Percebemos como o esse processo offset é maior, o que o torna mais demorado, por isso que o processo digital é mais rápido e tem menor custo na pequena tiragem.
Obs: CTP é um processo que só elimina o fotolito, o restante do processo continua o mesmo, sendo que algumas pessoas confundem achando que CTP é um processo de impressão. Mas falarei de CTP numa postagem futura.
Outra diferença importante é a relação preço-quantidade. Na impressão digital não existe quantidade mínima, é possível fazer uma única unidade a preço baixo (deixando de lado a depreciação e custo da máquina), sendo que o preço unitário é o mesmo para 1 ou 1.000 impressões. Já no processo offset existem os custos fixos (fotolito, chapa, preparo de máquina) que não variam com a quantidade de impressões (ou seja, para 1 ou 50.000 esse custo é o mesmo), o que significa que quanto maior o número de impressões iguais, menor o custo unitário da impressão.
Offset ainda é a melhor solução em termos de menor custo para grandes tiragens do mesmo impresso, sendo que hoje em dia, com a evolução dos equipamentos offset, já se considera 200 folhas A-3 um bom custo beneficio.
Texto de Roberto Marchesoni
Fonte: http://tudibao.com.br/2010/07/o-que-e-grafica-rapida-digital-e-offset.html
Bem, começo meu primeiro post falando sobre corte e aproveitamento de papel, um assunto que a Sílvia até já tratou aqui numa outra postagem, o que pretendo é mostrar os caminhos do aprendizado e não dar tudo pronto, assim treinarão os conhecimentos.
Primeiramente, porque saber utilizar no seu layout um formato que faça um aproveitamento bom ou, no mínimo, razoável do papel? Porque o cálculo é simples: o que for jogado fora (por não dar aproveitamento, ou seja, não dar para imprimir mais uma via do seu trabalho) quem está pagando é você (ou o cliente), ou seja, o custo final do trabalho impresso será maior. Isso não quer dizer que você não pode fazer um formato bem diferente, que vá custar mais caro por causa da perda, já que, às vezes, a inovação compensa o custo. Mas você tem que estar ciente disso.
Vamos começar falando dos principais formatos e papéis fornecidos pelas fábricas:
Esses são formatos que as gráficas recebem os papéis para depois cortarem nos formatos de melhor aproveitamento.
Aliás, aproveito para tratar de uma grande dúvida de quem está começando: Como consigo amostras de papéis? Algumas fábricas fornecem amostras, entretanto, por se tratar de muitos tipos de papéis e gramaturas diferentes (as espessuras – um dia explico como isso é calculado) é difícil conseguir um mostruário completo, mas vocês podem conseguir algo para começar, entrando nos sites das fabricas de papel e pedindo, explicando que estão começando. Ou vão em alguma gráfica que já tenham algum contato e solicitem.
Voltemos a falar de como se faz um cálculo de aproveitamento de papel. Abaixo vou ilustrar uma forma de se calcular o formato do trabalho, dando aproveitamento de papel para montagem de layout, mas vale salientar que além da variedade no formato do papel, tem também o formatos das máquinas para impressão, que variam de gráfica para gráfica.
Hoje é padrão mundial das novas máquinas são para trabalhar os formatos: 36 x 52cm / 52 x 72 / 72 x 102cm, mas é preciso sempre deixar uma margem de sangria de em torno de 5mm em cada lado do papel (isso dependerá de cada trabalho, já que quanto maior, maior deve ser a sangria e vice versa).
No nosso exemplo, que começamos a ilustrar abaixo, trabalhamos com o papel 66 x 96, mas numa máquina que só imprime meia folha, portanto temos que considerar que o papel já sofrerá um primeiro corte antes de entrar na máquina. À direita temos um formato hipotético de um trabalho, para vermos como seria o encaixe/aproveitamento dessa folha:
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Nas próximas ilustrações, de nosso exemplo, fica clara a grande perda de papel que teríamos. Isso, é claro, depende da escolha da medida para o seu trabalho, sendo que não podemos esquecer que as máquinas precisarão de 1 a 2 cm de pinça, que será uma parte perdida na parte mais larga do papel.
Abaixo tem exemplo de formatos para o layout, estes calculandos a partir da área útil do papel:
Não se esquecendo que essa medida é do impresso total, com as áreas de sangria, ou seja, seu trabalho seria (área real do trabalho, já excluindo-se as bordas de sangria):
Vocês poderão encontrar em varios sites, como por exemplo no Site da KSR, que é uma revenda de papeis da (Votorantim), tabelas já com várias possibilidades de formatos que permitem um bom aproveitamento do papel, como essa abaixo, mas o melhor mesmo é saber você mesmo calcular.
Obs.: “F” significa pedaços por folha inteira.
Me despeço aqui, muito feliz por poder passar meus conhecimentos e espero que façam comentários, deixem suas dúvidas, pois assim poderei responder nos próximos posts.
Texto de Roberto Marchesoni
Fonte: http://tudibao.com.br/2010/06/saiba-como-calcular-o-aproveitamento-de-papel.html
Bem, senti a necessidade de montar essa postagem, pois tenho recebido muitas imagens de alunos que percebo que não consigo ver no visualizador do outlook já que foi salva com cor, digamos, errada, para ser enviada por e-mail. Então vamos explicar como funciona…
RGB é o processo como funcionam os monitores. E também como são gravadas na máquina as fotografias digitais. São 3 luzes: Red, Green e Blue, que juntas, no que chamamos de Síntese Aditivas, compõem a luz branca. Pensem no monitor de vocês: quando está tudo escuro é porque todas as lâmpadas estão apagadas, quando todas estão acesas temos a tela em branco.
Tudo que fazemos para ser visto em computadores deve ser salvo em RGB, sejam imagens que vamos enviar por e-mail, colocar numa apresentação de power-point, colocar na Internet, etc. As impressoras que utilizamos, apesar de trabalharem com cores diferentes, entendem essa extensão e imprimem sem dar problema de cor.
CMYK é o processo utilizado por gráficas, onde a imagem é decomposta em 4 cores: Cyan, Magenta, Yellow e Black, que serão impressas com tintas nestas cores (veja aqui uma postagemsobre as retículas de impressão). É o processo que chamamos de Síntese Subtrativa, sendo que, com a junção do CMY, conseguimos obter o Preto.
Todo arquivo que seguirá para impressão deve ser salvo em CMYK = impressão gráfica (que irá gerar fotolito) ou impressão digital profissional (banners, painéis, lonados, etc).
Quando salvamos em extensão errada podemos ter um grande problema. No caso de mandar para uma gráfica um arquivo em RGB as cores sairão totalmente diferentes do que queríamos, invertendo totalmente algumas cores. O cantrário também ocorre.
Se salvamos em CMYK uma imagem que se destina a ser vista no computador, o visulizador de Imagens (do Windows ou outros) consegue ver corretamente a imagem, pois ele já está programado para isso, entretanto ela pode trocar todas as cores quando inserimos em alguns programas ou sites. Vejam a imagem ao lado, é idêntica à anterior, mas quando salvei em CMYK e inseri aqui no blog deu problema em todas as cores.
E o visualizador de imagens do Outlook, Windows Mail e outros não conseguem mostrar a imagem, a gente só vê um quadradinho com um “X”, como ao lado, que é sinal que está salvo em CMYK e não RGB como deveria ser.
Segue mais um exemplo abaixo. Nas duas imagens vocês vêem a mesma arte, só que a primeira foi salva em RGB e a segunda em CMYK.
Portanto, ao salvar uma imagem, confiram sempre o “modo de cor” no qual vocês estão salvando, que deve estar de acordo com o uso que essa imagem terá. Para quem tem dúvida onde fica as “opções de cores”, segue:
- No Corel:
- No Photoshop:
Texto de Silvia Zampar.
Fonte: http://tudibao.com.br/2009/05/modo-de-cor-rgb-x-cmyk.html